O surgimento das novas linguagens na integração das tecnologias e da sua relação com o ser humano transforma as relações de forma global. A utilização das tecnologias de forma instrumental, utilitarista e neutra, onde a função social desta, era definida pelo homem; a estrutura cartesiana da práxis docente (que nunca deram conta da subjetividade e complexidade humana); são ideias que se desmontam na modernidade. O fim das relações lineares, com a globalização, propõe múltiplas possibilidades de interação entre a coletividade. E a escola, segundo PRETTO (2010) em seu artigo "Linguagens e tecnologias na Educação". nesse contexto, transgride à assimilação e ao individualismo, e se estabelece num novo espaço educacional onde a comunicação é coletiva e integrada. Surge então, o que chamamos Cibercultura! A Educação deixa de ser institucionalizada e se transforma numa troca generalizada de saberes, onde os indivíduos envolvidos são leitores, críticos e escritores, participam de uma emissão coletiva e em rede. Como cita André Lemos, vivemos a Potência da Conversação. A Cibercultura nos conduz à virtualização, que não está apenas relacionada a equipamentos eletrônicos, mas às infinitas possibilidades de leitura de mundo que conquistamos.
Veja neste vídeo, de forma mais detalhada, as ideias de André Lemos sobre Cibercultura.
As Leis da Cibercultura
Veja neste vídeo, de forma mais detalhada, as ideias de André Lemos sobre Cibercultura.
As Leis da Cibercultura