domingo, 27 de março de 2011

Cibercultura, Linguagens e Tecnologias na Educação.

O surgimento das novas linguagens na integração das tecnologias e da sua relação com o ser humano transforma as relações de forma global. A utilização das tecnologias de forma instrumental, utilitarista e neutra, onde a função social desta, era definida pelo homem; a estrutura cartesiana da práxis docente (que nunca deram conta da subjetividade e complexidade humana); são ideias que se desmontam na modernidade. O fim das relações lineares, com a globalização, propõe múltiplas possibilidades de interação entre a coletividade. E a escola, segundo PRETTO (2010) em seu artigo "Linguagens e tecnologias na Educação". nesse contexto, transgride à assimilação e ao individualismo, e se estabelece num novo espaço educacional onde a comunicação é coletiva e integrada. Surge então, o que chamamos Cibercultura! A Educação deixa de ser institucionalizada e se transforma numa troca generalizada de saberes, onde os indivíduos envolvidos são leitores, críticos e escritores, participam de uma emissão coletiva e em rede. Como cita André Lemos, vivemos a Potência da Conversação. A Cibercultura nos conduz à virtualização, que não está apenas relacionada a equipamentos eletrônicos, mas às infinitas possibilidades de leitura de mundo que conquistamos.

Veja neste vídeo, de forma mais detalhada, as ideias de André Lemos sobre Cibercultura.

As Leis da Cibercultura

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